sábado, 28 de novembro de 2015

Sapatos Vermelhos

Nosso encontro com  os Sapatos Vermelhos no domingo dia 8 de novembro no Jardim Calux. Tivemos a parceria da Renata Stort cedendo o espaço da Casa Transitória, ONG aqui do bairro.

A ocupação pública está pensada para 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, em Ribeirão Pires. AGENDEM-SE!!!

Quem quiser doar calçados é só trazer no espaço sociocultural  na Avenida Atlântica, 904, Valparaíso, Santo André, procurar por Carlos Rogério Amorim ou entrar em contato direto com o rapaz via Face: Carlos Rogério





Fotos: Carlos Rogério

domingo, 1 de novembro de 2015

Cia As Marias + Sapatos Vermelhos - Pontos de Arrecadação

Temos dois pontos de arrecadação de sapatos femininos adulto e/ou infantil.

Quem estiver passando pelo centro de São Bernô, pode deixar sapatos em nossa caixa na Câmara de Cultura Antonino Assumpção na Rua Marechal Deodoro, nº 1325- Centro- SBC/SP,espaço aberto das 09:00 às 17:00HS.

Se estiver pelos arredores do Jardim Calux, Jardim Beatriz e Planalto, dá um pulo na Casa Transitória dos Servidores de Maria onde tem outra caixa na Rua Cabral da Câmara, nº 185- Jardim Calux - SBC- SP, espaço aberto das 09:00 às 16:00HS.

Colaborem conosco para a realização desta intervenção, doando sapatos, compartilhando e divulgando o evento.

Acompanhe no Facebook: Sapatos Vermelhos


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Cia. As Marias + Sapatos Vermelhos



Uma ação artivista da artista Elina Chauvet, indignada com a violência de gênero em sua cidade, um protesto cultural para chamar atenção sobre o tema que se replica em várias partes do mundo,  Sapatos Vermelhos é uma reflexão sobre as histórias de opressão que afetam diferentes mulheres na contemporaneidade.

Para esta ação continuar o seu percurso e realização é necessário que possamos, juntar muitos pares sapatos femininos (adulto e/ou infantil).

Nós, da Cia.As Marias, Cristiane Santos, Patrícia Santos e Cibele Mateus podemos retirar os sapatos, só mandar mensagem  para o e-mail cia.asmarias@gmail.com que vamos ao seu encontro.

No dia 08/11/2015, será realizada uma vivência de pintura dos sapatos e contextualização do projeto criado pela artista Elina Chauvet, orientada pelo Carlos Rogério Amorim e conta com o apoio cultural da Cia.As Marias e da Renata Stort da Casa Transitória dos Servidores de Maria.

Venham tod@s e tragam seus sapatos!!!

domingo, 6 de setembro de 2015

Dançando com a Cidade - JAM! As Ruas são para DançAr!!!


e assim foi dançar com a cidade...tecendo fios e criando linhas de fuga pelo espaço urbano...superar o cansaço...repetir...repetir..repetir até o movimento se transformar em outro...Encontrar o Outro...revelar e revelar-se...

EuCidade!

ruídos...criar fissuras poéticas no fluxo da cidade...

maravilhar-se diante do inesperado...

Corpocidade!

Footfalls ou por onde caminham os pés?

Eis que novamente estamos aqui para AFIRMAR e CONFIRMAR: as ruas são para dançar...são para dançar estórias...as ruas são para a inventividade e transgressão estética...as ruas é todo mundo junto e misturado...porosidade..atrito...conflito...afetos e poesia...

 reencontro e re-encanto com o LUGAR, território imagético, onde há 10 anos atrás começamos a nossa história permeada por estórias, a bela Praça Santa Filomena! A Praça dos Deuses!!!

Abensonhadamente seguimos dançando com as ruas da cidade!!!


Cristiane Santos.






































sexta-feira, 28 de agosto de 2015

As ruas são para experimentar! parte V - An.Dor



"a memória é um grão invisível que reverbera na fotografia"
verso contrabandeado de uma estrela dançarina




"O que se moveu na cidade naqueles dias que An.dor acontecia nas ruas?"
patrícia santos







. . . E dessa aventura de dançar com a cidade em novembro de 2011 nasceu o “An.dor”, composição cênica que parte de uma dramaturgia do movimento, tecendo e construindo de forma não linear sua trama de sentidos pelos espaços de passagem da cidade . .  .



"Mais do que contar a história de forma literal, o que nos moveu foi a possibilidade de re-inventar cenicamente a cidade que habitamos, buscando deslocar o olhar do passante para uma imagem poética, rompendo por um instante o fluxo cotidiano dos centros comerciais. Dançar com a cidade é habitar poeticamente os lugares, abrir espaços para a possibilidade de uma experiência estética."
















































"Apresentar-se à terra e aos ceús, aos deuses e aos homens dançando "um outro numa unidade originária" é o que se guardou da última apresentação-oferenda  de An.dor (em 26/11/2011). E então eu soube o que é habitar. . .

O que se moveu na cidade naqueles dias que An.dor acontecia nas ruas?

Guardo, resguardo, velo isto:

as terras, o barro, a lama.

o sal, o anônimo, a viagem,

caminhos do mar.

a água, as enchentes, o estar em obra.

o retumbar antigo da música nº06.

a procissão de pessoas assustadas, intrigadas, com raiva,



intolerantes, curiosas, comovidas, atentas."

Patrícia Santos